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O projeto História Permanente do Cinema apresenta, no mês de fevereiro, quatro grandes clássicos do cinema: As vinhas da ira, Ser ou não ser, Diabo a quatro e A luz é para todos.
As vinhas da ira
é um dos mais importantes trabalhos da carreira de John Ford. Baseado
na obra de John Steinbeck, o filme registra o drama de uma família
devastada pela crise econômica americana que se sucedeu à queda da Bolsa
de Valores de 1929.
O cineasta alemão Ernst
Lubitsch é um dos nomes mais notórios ao se falar em humor inteligente
na história do cinema. O diretor foi um grande mentor para Billy Wilder,
que se inspirou no mestre ancorado em seu estilo – um olhar crítico,
sagaz e refinado, conhecido como Lubitsch touch. Em 1922 o cineasta foi morar nos EUA e se tornou um dos maiores nomes da comédia americana. Ser ou não ser, uma de suas pérolas, é um ousado filme que retrata a Polônia durante o complexo período de ocupação nazista.
A terceira sessão do mês traz outra brilhante comédia, Diabo a quatro,
protagonizada pelos Irmãos Marx. O filme, com direção de Leo McCarey, é
considerado um dos melhores filmes com a presença dos irmãos. Nele
McCarey lida com o universo da Ditadura e traz críticas mordazes a esse
regime político.
Na última sessão de fevereiro o História Permanente do Cinema exibe o clássico A luz é para todos,
de Elia Kazan. Este é um dos primeiros filmes americanos a denunciar os
problemas sociais do pós-guerra e uma das primeiras obras
hollywoodianas a abordarem os horrores do antissemitismo.
07 QUI.
17h HISTÓRIA PERMANENTE DO CINEMA | As Vinhas da Ira, de John Ford (The Grapes of Wrath, 1940) | (12 anos) | 129´ | Sessão comentada pelo pesquisador Roberto Cotta.
14 QUI.
17h HISTÓRIA PERMANENTE DO CINEMA | Ser ou Não Ser, de Ernst Lubitsch (To be or not to be, 1942) | (Livre) | 99´ | Sessão comentada pelo crítico de cinema do jornal Hoje em Dia e Diretor da Abraccine Paulo Henrique da Silva
21 QUI.
17h HISTÓRIA PERMANENTE DO CINEMA | Diabo a Quatro, de Leo McCarey (Duck Soup, 1933) | (Livre) | 68´ | Sessão comentada pelo professor e pesquisador Ataídes Braga
28 QUI.
17h HISTÓRIA PERMANENTE DO CINEMA | A Luz é Para Todos, de Elia Kazan (Gentleman's Agreement, 1947) | (Livre)) | 118´ | Sessão comentada pelo crítico de cinema João Toledo |
Palácio das Artes | História Permanente do Cinema | 07, 14, 21 e 28 de fevereiro | Cine Humberto Mauro
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